A greve dos bancários completa duas semanas nesta sexta-feira, 16. Em todo o Brasil, mais de 12 mil agências estão fechadas e devem permanecer assim na próxima semana. Isto porque até o fechamento desta edição a Federação Nacional dos Bancos (FENABAN) continuava intransigente e calada.
A Comissão Bancária Nacional de Negociação oficializou documento entregue na última quarta-feira, 14, aos bancos exigindo a retomada das negociações, porém o patronato não se manifestaram. As negociações foram paralisadas após a proposta vergonhosa apresentada no dia 25 de setembro, quando os bancos ofertaram reajuste de 5,5% mais abono de R$ 2,5 mil, valores estes rejeitados pela categoria em assembleia.
Movimento grevista se intensifica
Novas adesões acontecem a todo momento em todas as regiões do Estado. Alexânia, Aparecida de Goiânia, Anápolis, Bom Jardim de Goiás, Bela Vista de Goiás, Campinorte, Catalão, Caldas Novas,Ceres, Edéia, Goiás, Goianésia, Formosa, Indiara, Itaberaí, Itumbiara, Inhumas, Itapuranga, Ipameri, Itapaci, Jandaia, Jaraguá, Jataí, Jussara, Mara Rosa, Minaçu, Nova Crixás, Nerópolis, Niquelândia, Orizona, Palmeiras de Goiás, Paraúna, Padre Bernarado, Pirenópolis, Pires do Rio, Posse, Porangatu, Piracanjuba,Rio Verde,Rubiataba, São Miguel do Araguaia, São Luiz dos Montes Belos, Senador Canedo, Luziânia, Uruana, Uruaçu, Vianópolis, Vicentinópolis, Serranópolis, Planaltina de Goiás dentre outras cidades são exemplos de onde a greve paralisou o sistema bancário.
A greve nos bancos oficiais continua forte desde o primeiro dia. A Caixa Econômica Federal está com quase 100% por cento das agências sem operar. No Banco do Brasil não é diferente, novas adesões acontecem todos os dias, expandindo ainda mais o movimento que segue por tempo indeterminado.
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