Atenção! Você está utilizando um navegador muito antigo e muitos dos recursos deste site não irão funcionar corretamente.
Atualize para uma versão mais recente. Recomendamos o Google Chrome ou o Mozilla Firefox.

Notícias

Entrega da Pauta de Reivindicações do Banco do Brasil

Facebook
Twitter
Google+
LinkedIn
Pinterest
Enviar por E-mail Imprimir
27/07/2020 - 11:19
bb3-18217118.png

            Foi entregue na tarde da última sexta-feira, 24, através de videoconferência, a Pauta de Reivindicações 2020/2022 aos representantes do Banco do Brasil. A Comissão de Negociação da CONTEC contou a presença do secretário-geral da instituição, Gilberto Antonio Vieira, o Diretor de Saúde e Segurança do SEEB-Goiás, Ivanilson Batista, e mais 39 dirigentes sindicais bancários que participaram do ato, registrando o pedido de renovação do ACT, com os acréscimos das cláusulas relacionadas à preocupação com o Covid-19 e o trabalho em home office.

            Na oportunidade foi destacado, a necessidade de organização de calendário de negociações para conclusão no próximo mês e, na hipótese de eventual atraso, que seja assegurada a data-base da categoria e prorrogado o ACT vigente até a assinatura de novo ACT.

            Os representantes do BB afirmaram que o interesse da instituição financeira também é de concluir as negociações no próximo mês de agosto e, prometeu que o Banco estudará e manterá contato para ajustar o calendário de negociações.

 

As principais reivindicações dos bancários, este ano, são as que seguem:



- Reajuste salarial com base no INPC do período 1 de setembro 2019 a 31 de agosto 2020, acrescido do ganho real de 5%, além de reajuste de 10% sobre os tíquete-refeição e cesta- alimentação e auxílio-creche.
- Tratamento adequado para os que estão trabalhando em regime de home office (trabalho em casa);
- Proteção da saúde e do emprego de todos contra o novo coronavirus (Covid-19);
- Manutenção dos empregos: garantir junto aos bancos que não haja demissões;
- Reajuste do valor da Participação nos Lucros e Resultados (PLR) pelo mesmo índice da campanha;
- Os bancos continuam pressionando os bancários no atendimento de metas extremamente abusivas e praticando o assédio moral, comprometendo a saúde dos bancários. Sobre esse tema, o movimento sindical cobra que os bancos cessem essas metas abusivas e o assédio moral;
- Defesa dos bancos públicos; desenvolver campanha junto à população e ao Congresso Nacional, no sentido de preservar os bancos públicos, a sua função social e o seu papel no desenvolvimento econômico;
- Manutenção de todas as cláusulas dos acordos do Banco do Brasil e da Caixa, e da convenção coletiva da Fenaban (bancos privados).

CLIQUE AQUI e veja o informativo em pdf

Tópicos:
visualizações