O Sindicato dos Bancários de Goiás, representado pelo seu presidente, Sergio Luiz da Costa e equipe, esteve presente na tarde desta quarta-feira, 31, em reunião com o Superintendente do Banco do Brasil, Felipe Zanella, para tratar sobre a implantação do Programa de Adequação de Quadros (PAQ) da instituição. Na oportunidade o presidente do SEEB-Goiás questionou o representante do banco sobre os impactos que o programa pode trazer caso haja fechamento de postos de trabalho.
Segundo o superintendente, em Goiás não haverá pontos fechados e sim uma readequação organizacional, com agências se transformando em postos de atendimento o que muda a classificação das mesmas. “O objetivo é oferecer opção de desligamento consensual aos funcionários que se encontram em unidades ou funções com excesso de quadro de pessoal.” Afirma Zanella.
“O sindicato recebeu algumas reclamações de funcionários quando o banco realizou a última reestruturação, principalmente como foi a realocação destes trabalhadores. Esperamos que este programa, de fato tenha o cuidado nessas mudanças para que ela seja feita impactando o mínimo possível o ambiente e o bem estar do trabalhador,” disse Sergio Luiz da Costa.
Empregados com até 20 anos de banco receberão até 7,8 salários brutos como incentivo para o desligamento. Quem está há mais de 20 anos na empresa pública receberá até 9,8 salários como incentivo para o desligamento. Incentivos extras para demissão.
Nos dois casos, o piso de R$ 20 mil e o teto de R$ 200 mil devem ser respeitados. Em Goiás, das 159 agências, 14 serão transformadas em Postos Avançados de Atendimento (PAAs), atualmente são apenas 11 unidades. Assim, o novo quadro ficará com 147 agências e 25 PAAs.
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