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Bancários rejeitam oferta de 8,75% e mantém a greve

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21/10/2015 - 17:53
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Nova reunião acontece nesta quinta-feira, às 14h. Categoria exige a reposição da inflação do período que foi de 9,88% mais ganho real, além de outros benefícios

         Nesta quarta-feira, 21, foi realizada mais uma rodada de negociações entre os membros da Comissão Bancária Nacional de Negociações e a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), em São Paulo (SP), quando os banqueiros ofertaram o índice de 8,75% de reajuste salarial.

         Os dirigentes sindicais representantes da categoria bancária reiteraram aos bancos que não tem possibilidade dos bancários aceitarem proposta rebaixada que não contemple a reposição da inflação mais ganho real.

         Após exaustivas discussões a reunião foi suspensa e nova rodada de negociações está marcada para esta quinta-feira, às 14 horas, também em São Paulo. “Enquanto os banqueiros enrolam, a greve continua fortíssima em Goiás e em todo o país”, disse Sergio Luiz da Costa, presidente do Sindicato dos Bancários de Goiás e membro da Comissão Bancária Nacional de Negociações.

         Os bancários lutam por reajuste salarial de 16% (que é a reposição da inflação mais ganho real de 5%), melhorias na participação nos lucros ou resultados (PLR), nos pisos, vales alimentação e no auxílio-creche/babá, além de melhores condições de trabalho, fim das metas abusivas e do assédio moral; Também por Isonomia entre os empregados pré e pós 1998 nos bancos públicos, pela garantia do emprego, fim das filas com mais contratações de bancários e combate às terceirizações. Plano de Cargos e Salários (PCS) para todos os bancários, igualdade de oportunidades com o fim das discriminações nos salários e na ascensão profissional de mulheres, negros, gays, lésbicas, transexuais e pessoas com deficiência (PCDs), integram as reivindicações da categoria.

 

Décimo sexto dia de paralisação

Greve continua forte e ganhando novas adesões

 

            Nesta quarta-feira, 21, o movimento paredista obteve avanço nos bancos da rede privada, ampliando para várias regiões da capital como Setor Bueno, Jardim América, Jardim Planalto, Parque Anhanguera, Setor Coimbra, Setor Rodoviário, Cidade Jardim, Setor Cândida de Moraes, Urias Magalhães, Setor Fama, Negrão de Lima, Jardim Guanabara entre outras. A greve continua fortísssima no Banco do Brasil e na Caixa Econômica Federal, onde os bancários permanecem de braços cruzados em protesto contra o vergonhoso comportamento dos banqueiros.

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