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Reforma do PIS e Cofins não sai antes das eleições, diz Mantega

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14/10/2014 - 08:57

Ele acrescentou, porém, que reforma deverá ser feita ainda neste ano.
Impacto da reforma, de R$ 15 bilhões, pode acontecer em dois anos.

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, declarou nesta segunda-feira (13) que a reforma do Programa de Integração Social (PIS) e da Contribuição para Financiamento da Seguridade Social (Cofins) não será feita antes das eleições. Segundo ele, não haverá nenhum "pacote" antes do segundo turno, marcado para 26 de outubro.

De acordo com o ministro, a reforma consistirá, basicamente, na permissão, por parte do governo, para as empresas aproveitarem créditos do PIS e da Cofins — que atualmente não podem ser utilizados — e, com isso, pagarem menos tributos. A reforma, disse ele, permitirá o aproveitamento de créditos, por exemplo, de despesas com serviços e de eletricidade.

"Antes da eleição não tem medida. Só medidas econômicas de curto prazo, necessárias para o andamento da economia. Estamos falando de uma medida de reforma tributária [reforma do PIS e Cofins]. Juntamente com o ICMS também. Será feita quando estiver pronta. Existe possibilidade de fazer o ICMS também [em 2014]. Depois das eleições", declarou o ministro a jornalistas.

Guido Mantega declarou, porém, que a reforma do PIS e da Cofins deverá ser anunciada pelo governo ainda neste ano, após as eleições. "Estamos trabalhando no PIS e Cofins há algum tempo. De modo que o PIS e a Cofins vai vir reformado. Porém, não tem prazo para ficar pronto. Certamente não será nestas duas semanas antes da eleição. Será depois. Ainda neste ano", disse.

Questionado se haveria espaço no orçamento federal para a reforma do PIS e da Cofins, o ministro da Fazenda disse que o impacto estimado é de R$ 15 bilhões, e acrescentou que isso poderá ser feito de forma espaçada, ou seja, ao longo de dois anos."Espaçamento [quer dizer] simplesmente não fazê-lo de imediato, mas em dois anos. Custa algo como R$ 15 bilhões", afirmou.

Fonte: G1

 

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