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'Não é no elevador', diz ministro ao ser indagado sobre anúncio de cortes

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08/01/2015 - 08:53

Nelson Barbosa (Planejamento) foi à posse da colega Tereza Campelo.
Segundo Blog da Cristiana Lôbo, governo prepara 'drástico' corte de gastos.

 

O ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, não informou quando ocorrerá um anúncio de corte de despesas pelo governo, ao ser indagado sobre o assunto por repórteres na porta do elevador, nesta quarta-feira (7), quando deixava a cerimônia de recondução ao cargo da ministra Tereza Campello (Desenvolvimento Social e Combate à Fome), em Brasília.

"Vai ser organizadamente, não é na porta, não é no elevador", respondeu.

(Correção: ao ser publicada, esta reportagem informou que Nelson Barbosa tinha confirmado que haverá cortes. Na verdade, o ministro não respondeu se haveria cortes e quando seria. A informação foi corrigida às 14h36.)

R$ 68 bilhões
Conforme o Blog da Cristiana Lôbo, o governo prepara um corte "drástico" no Orçamento em 2015, de cerca de R$ 68 bilhões. E a pretensão é estabelecer uma meta "ambiciosa" de economia de gastos (com passagens aéreas, diárias e também emendas parlamentares).

Ao mesmo tempo, informou, será criado um comitê financeiro para decidir a gestão do gasto público. Haverá uma meta linear, mas a Comissão de Gestão do Gasto Público, formada pelos ministérios do Planejamento, Fazenda, Casa Civil e Controladoria-Geral da União poderá ampliar a economia mensal do governo.

Ainda segundo o blog, o governo acredita que, se fizer o drástico ajuste fiscal neste ano, poderá começar a colher resultados a partir do ano que vem. Esse otimismo se dá com a retomada do crescimento nos Estados Unidos e em países da Europa e, ainda, com a queda do preço do petróleo (o Brasil é importador) e, ainda, com a oscilação do dólar no país, o que favorece as exportações e a produção agrícola.

Cortes nos gastos
Após ser confirmado como ministro da Fazenda no segundo mandato da presidente Dilma, Joaquim Levy defendeu, em entrevista no Palácio do Planalto no ano passado, cortes nos gastos públicos.

Na ocasião, ele chegou a dizer que a meta de superávit primário, a economia feita para pagar juros da dívida pública, deveria ser de 1,2% do Produto Interno Bruto (PIB) para todo o setor público (governo, estados e municípios) neste ano.

Fonte: G1

 

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