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Levy anuncia Saintive no Tesouro e Rachid na Receita

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06/01/2015 - 09:28

Nova equipe econômica do governo, comandada por Joaquim Levy, terá Tarcisio Godoy, como secretário-executivo, Marcelo Barbosa Saintive, substituindo Arno Augustin no comando do Tesouro; e Jorge Rachid (foto) como novo secretário da Receita Federal

 

SÃO PAULO - Nesta segunda-feira (5), tomou posse oficialmente o novo ministro da Fazenda, Joaquim Levy. Em evento realizado em Brasília, o novo líder da pasta aproveitou para oficializar também os novos nomes de sua equipe, com alguns integrantes se mantendo em seus cargos e outras caras novas. Veja abaixo quem é quem na equipe de Joaquim Levy:

Tarcísio Godoy (Secretário Executivo)

Tarcísio José Massote de Godoy nasceu em Campo Belo, Minas Gerais, em 1964, e é servidor da Carreira Finanças e Controle do Tesouro Nacional desde 1993. É Mestrando em Economia do Setor Público pela Universidade de Brasília, onde formou-se em Engenharia Civil em 1985 e concluiu o curso de pós-graduação em Geotecnia em 1991. Especializou-se em Sistemas de Previdências pela Wharton School, da Universidade da Pensilvânia, em 1994, e em Economia pelo Instituto Minerva, na Universidade George Washington, em 1998.

Iniciou sua carreira como Engenheiro de Portos e Vias Navegáveis da Companhia Docas da Bahia em 1986. A partir de 1992, ocupou vários cargos no setor público federal, destacando-se como Coordenador-Geral e Secretário-Adjunto de Previdência Complementar do Ministério da Previdência e Assistência Social, Coordenador-Geral de Assunção e Reestruturação de Passivos e Coordenador-Geral de Administração da Dívida Pública e Secretário-Adjunto da área de política fiscal do Tesouro Nacional. Em dezembro de 2006 foi designado Secretário do Tesouro Nacional Interino.

Jorge Rachid (Receita)

Jorge Rachid foi colocado no comando do Fisco no início do primeiro mandato de Lula pelo então ministro da Fazenda Antonio Palocci. Rachid era braço-direito de Everardo Maciel, ex-secretário da Receita no governo tucano, e sua indicação teria sido a alternativa encontrada por Palocci para acalmar o mercado, que estava em clima de desconfiança com a eleição de Lula.

A exoneração de Rachid teve como motivação acusações de corrupção contra seus assessores, em um processo envolvendo a empreiteira OAS, que havia recebido uma multa de R$ 1 bilhão, mas que foi reduzida, sem explicações, para R$ 25 milhões. Após sua saída, quem assumiu foi Lina Marcia Vieira.

Marcelo Saintive Barbosa (Tesouro)

Graduado em Economia, em 1993, pelo Instituto de Economia da UFRJ, obtendo o Mestrado em Economia pelo mesmo Instituto em 1997. Tem ainda um curso em Mercado de Câmbio: Estrutura e Financiamento pela Associação Nacional das Instituições do Mercado Aberto (ANDIMA), Formação Técnica de Mercado de Capitais pela BVRJ e Curso em Mercado de Ações pela BVRJ em 1986.

Foi Revisor Técnico do Boletim de Conjuntura do Instituto de Economia da UFRJ, Coordenador do Núcleo de Crédito da Secretaria Municipal do Trabalho, Coordenador de Serviços Empresariais da Secretaria Municipal do Trabalho, Diretor da Riocred, Analista de Conjuntura do Projeto ONIP (Organização Nacional das Indústrias de Petróleo)/UFRJ e Consultor na área de Gerenciamento de Risco para a Instituição de Microcrédito Vivacred.

Afonso Arinos Neto (Política Econômica)

É Engenheiro Civil pela PUC-Rio (Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, em 1984, Mestre em Economia pela FGV (Fundação Getúlio Vargas), em 1988, e Doutor em Economia pela Universidade de Chicago, em 1993. É professor Adjunto da EPGE - Fundação Getúlio Vargas e atua nas áreas de Comércio Internacional, Organização Industrial, Defesa da Concorrência.

Luis Balduíno (Assuntos Internacionais)

Diplomata e Diretor do Departamento de Assuntos Financeiros e Serviços do Ministério das Relações Exteriores desde fevereiro de 2010.
Pablo Fonseca (Acompanhamento Econômico)

Um dos poucos que já ocupava o cargo. Pablo Pereira Fonseca dos Santos é bacharel em Economia pela Universidade de Brasília e Mestre em Administração Pública pela Universidade de Columbia, Nova Iorque. A sua carreira no ministério teve início em 1998. Fonseca já ocupou o cargo de secretário-adjunto da Política Económica da Fazenda, onde era responsável pela área de políticas microeconômicas.

Adriana Queiroz (Procuradoria Geral da Fazenda)

Já ocupava esta função desde 2009. Adriana Queiroz de Carvalho é formada pela Faculdade de Direito da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), em 1989, e MBA em Direito Econômico e das Empresas, pela Fundação Getúlio Vargas. É procuradora da Fazenda Nacional desde 1993 e exerceu, de fevereiro de 2006 a outubro de 2009 o cargo de Procuradora-Geral Adjunta de Consultoria Fiscal e Financeira da PGFN.

Carlos Barreto (Presidente do Carf)

É bacharel em Ciências Econômicas pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), graduado em 1975, e bacharel em Direito também pela UFBA, graduado em 1993. Possui especializações em Direito Tributário e Gestão Contemporânea, pela UFBA. Iniciou suas atividades profissionais como contador autônomo, no período de 1972 a 1975 e posteriormente trabalhou no Banco do Estado da Bahia, exercendo o cargo de analista econômico-financeiro, no período de 1975 a 1978.

Ingressou na Receita Federal em outubro de 1978, tendo ocupado os cargos de chefe do Serviço de Fiscalização da DRF em Belém, de 1981 a 1982, chefe do Serviço de Fiscalização da DRF em Salvador, de 1985 a 1988, delegado da DRF em Salvador, de 1992 a 1996, delegado da Delegacia de Julgamento da Receita Federal em Salvador, de 1996 a 2001, secretário adjunto da Receita Federal do Brasil, de 2002 a 2009.

Entre abril de 2009 e janeiro de 2011, quando passou ser secretário da Receita Federal, Barreto foi presidente do Carf (Conselho Administrativo de Recursos Fiscais), cargo que volta a ocupar agora.

Fonte: 247

 

 

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