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Itaú e Bradesco lideram ranking de demissões imotivadas

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27/06/2016 - 11:16
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           Somente nos três primeiros meses deste ano a somatória dos lucros líquidos dos bancos Itaú e Bradesco alcançaram R$  9,305 bilhões, graças ao esforço e dedicação dos seus empregados que trabalham incansavelmente em busca do cumprimento de metas, muitas vezes abusivas. O Santander (Brasil) faturou nada menos do que R$ 1,66 bilhão.

            Mesmo alcançando excelentes resultados financeiros, essas instituições continuam descompromissadas com a sociedade ao implementarem reduções constantes de postos de trabalho, colaborando com o caos social instalado em nosso país com o altíssimo índice de desemprego.

            Os bancos aproveitam da crise nacional, que na verdade está longe de afetar as instituições financeiras, para implementarem demissões imotivadas de empregados que sustentam suas famílias com o suor do trabalho. São esses bancários que ao longo de sua vida profissional contribuíram enormemente na busca dos lucros.

            Para que os leitores tenham uma idéia desse desrespeito dos bancos, somente em Goiânia no período de janeiro a maio deste ano o Itaú demitiu 27, o Bradesco 26 e o Santander 22 empregados imotivadamente. Também outros bancos de menor porte estão dispensando pais e mães de famílias. O Itaú dispensou 9 empregados com tempo de casa entre 20 e 29 anos, enquanto o Bradesco rescindiu contratos de 5 com mais de 30 anos de serviço.

            As agências continuam com alto volume de serviços, metas crescentes e com número insuficiente de bancários, causando o acometimento de doenças ocupacionais como estresse, síndrome do pânico, depressão e outras.

            O Sindicato dos Bancários repudia veementemente essa prática de demissões imposta pelos bancos e vai continuar adotando medidas visando coibir esse comportamento condenável, tais como realizações de protestos nas portas das agências e denúncias públicas para manter os clientes e a sociedade bem informados sobre o foco das instituições financeiras em angariar somente o lucro, sem contribuir com a retomada do crescimento do Brasil.

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