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Impostos: Carga tributária vai a 35% do PIB

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30/11/2012 - 10:32

Brasília - De acordo com levantamento da Secretaria de Política Econômica do Ministério da Fazenda, entre 2002 e 2011, a carga tributária no Brasil passou do equivalente a 32,47% de tudo o que era produzido no País para 35,31% - um valor recorde e aumento de 2,84 pontos porcentuais, totalizando R$ 1,4 trilhão.

Aí estão incluídos todos os impostos e tributos arrecadados pelos governos federal, estadual e municípios, além de outras taxas e contribuições, como a do FGTS.

Enquanto o governo tira de um lado, do outro há um retorno, que é medido por meio das transferências para previdência e assistência social e subsídios. No mesmo período, esses repasses cresceram de 14,08% do PIB para 15,14% - alta de 1,06 ponto porcentual, alcançando R$ 627,4 bilhões.

Com isso, a chamada carga tributária líquida que, na prática, é o que afeta a renda disponível e, portanto, o consumo, subiu 1,78 ponto porcentual, passando de 18,39% do PIB para 20,17% (R$ 835,5 bilhões).

A fatia de recursos abocanhada liquidamente pelos cofres públicos somente entre 2010 e 2011, ficou quase dois pontos porcentuais maior ante o PIB, isso porque enquanto a carga bruta cresceu quase R$ 200 bilhões, as transferências se elevaram em apenas R$ 65 bilhões.

Fonte: Jornal O Popular


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