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Febraban elogia corte de despesas anunciado pelo governo

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15/09/2015 - 08:54

Bancos falam em sinal importante para restabelecimento da confiança.
Federação diz compreender 'medidas temporárias de aumento de tributos'.

A Federação Brasileira de Bancos (Febraban) divulgou nota oficial nesta segunda-feira (14) elogiando as medidas de ajuste nas contas púbicas anunciado pelo governo para o ano de 2016 no valor de R$ 64,9 bilhões, incluindo R$ 26 bilhões em corte de gastos públicos.

Os bancos afirmam que o corte de despesas emite uma "sinalização importante para o restabelecimento da confiança dos agentes econômicos e a retomada futura dos investimentos".

A Febraban diz ainda compreende a necessidade de "medidas temporárias de aumento de tributos" como a do retorno da CPMF diante da "ampla cobertura, menor impacto inflacionário, simplicidade e maior rapidez de implantação em relação a outros tributos".

Os bancos sugerem que o caráter temporário da CPMF deveria ser "combinado com alíquotas declinantes ano a ano para reduzir os efeitos distorcivos da taxação sobre intermediação financeira.”

Confira a íntega da nota da Federação Brasileira de Bancos (Febraban):

“A Febraban entende que as medidas anunciadas hoje pelos ministros da Fazenda, Joaquim Levy,  e do Planejamento, Nelson Barbosa, refletem o  compromisso do governo em promover o equilíbrio fiscal, condição indispensável para abrir caminho a retomada do desejado crescimento da economia do país.

O corte de despesas em R$ 26 bilhões visa adequar o Orçamento de 2016 à capacidade de atuação do Estado brasileiro e emite uma sinalização importante para o restabelecimento da confiança dos agentes econômicos e a retomada futura dos investimentos.

A Febraban compreende a necessidade de complementar o corte das despesas com medidas temporárias de aumento de tributos. Avalia que a contribuição sobre movimentações financeiras, tendo em vista sua ampla cobertura, menor impacto inflacionário, simplicidade e maior rapidez de implantação em relação a outros tributos, facilita o reequilíbrio das contas públicas, enquanto o governo elabora medidas estruturais de adequação das despesas. O caráter temporário deste tributo deveria ser combinado com alíquotas declinantes ano a ano para reduzir os efeitos distorcivos da taxação sobre intermediação financeira.”

Fonte: G1

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