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Fazenda promete 'várias' medidas para a indústria

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28/10/2014 - 07:55

Economia 'vai ficar cada vez melhor', disse secretário-executivo da pasta.
Dilma disse que haverá ações na economia para retomar crescimento.

O secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Paulo Caffarelli, declarou nesta segunda-feira (27) que serão tomadas "várias medidas" para estimular a atividade industrial. "Podemos esperar que a economia vai ficar cada vez melhor", acrescentou ele.

Em discurso dado logo após a confirmação de sua vitória nas eleições presidenciais, Dilma Rousseff disse que promoverá, “com urgência", ações localizadas na economia para retomar o ritmo de crescimento do país e garantir níveis altos de emprego com valorização dos salários. Dilma destacou ainda que seguirá combatendo “com rigor” a inflação e que pretende avançar no terreno da responsabilidade fiscal.

Ela ressaltou no pronunciamento que pretende estimular o diálogo e a parceria com todas as forças produtivas do país. “Mais do que nunca, é hora de cada um e todos nós acreditarmos no Brasil, ampliarmos nosso sentimento de fé nessa nação incrível a que nós temos o privilégio de pertencer e a responsabilidade de fazê-la cada vez mais próspera e mais justa", disse Dilma neste domingo (26).

O titular do Ministério da Fazenda, Guido Mantega, não quis falar com a imprensa ao chegar no trabalho nesta segunda-feira. Mantega, que não permanecerá no segundo mandato de Dilma Rousseff, disse apenas que está "rouco de tanto aplaudir" a reeleição da presidente da República.

Analistas avaliam que a nova equipe econômica enfrentará um cenário difícil, com inflação próxima do teto de 6,5% do sistema brasileiro neste ano e fraco crescimento do Produto Interno Bruto (PIB). A estimativa do mercado financeiro é de uma expansão da economia de apenas 0,3% em 2014. Além disso, o cenário para o setor energético, com a falta de chuvas e reservatórios baixos, também está complicado.

Recentemente, o ministro Mantega confirmou que pretende implementar, ainda neste ano, a reforma do Programa de Integração Social (PIS) e da Contribuição para Financiamento da Seguridade Social (Cofins), que consistirá, basicamente, na permissão, por parte do governo, para as empresas aproveitarem créditos destes tributos — que atualmente não podem ser utilizados — e, com isso, pagarem menos impostos. A reforma, disse ele, permitirá o aproveitamento de créditos, por exemplo, de despesas com serviços e de eletricidade.

Fonte: G1

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