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Dólar opera em alta, após BC sinalizar rolagem de swaps

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30/10/2015 - 12:45

Na véspera, moeda recuou a R$ 3,8541, menor patamar em duas semanas.
A divisa acumula queda de 0,94% na semana.

O dólar opera em alta nesta sexta-feira (30), após o Banco Central sinalizar a rolagem integral dos swaps cambiais, contratos equivalentes a venda futura de moeda norte-americana, que vencem em dezembro.

Às 11h59, o dólar subia 0,4%, a R$ 3,8698 na venda, após cair 1,68% na véspera.
Acompanhe a cotação ao longo do dia:
Às 9h08, caía 0,2%, a R$ 3,8426.
Às 9h40, caía 0,05%, a R$ 3,8519.
Às 10h10, subia 0,05%, a R$ 3,8561.
Às 10h39, subia 0,65%, a R$ 3,8795.


A sessão deve ser marcada também por alguma volatilidade relacionada à briga pela formação da Ptax de outubro, taxa calculada pelo BC que serve de referência para uma série de contratos cambiais.

Na véspera, a moeda norte-americana encerrou a sessão em queda de 1,68%, a R$ 3,8541 na venda, menor patamar em duas semanas.

Com o recuo de quinta-feira, a divisa acumula queda de 0,94% na semana e de 2,81% no mês. No ano, porém, a alta ainda é de 44,96%.

Por que expectativas de alta nos juros dos EUA fazem o dólar subir?

Juros mais altos nos Estados Unidos atrairiam para aquele país recursos aplicados atualmente em outros mercados, como o Brasil. Com o país mais atraente para investimentos, aumentaria a demanda por dólares - fazendo assim seu valor subir em relação a moedas como o real.

Expectativa de alta de jutos nos EUA
A cautela da véspera veio após o Fed sinalizar, na véspera, que pode elevar a taxa de juros em dezembro. Se confirmada, essa decisão tende a atrair para a maior economia do mundo recursos aplicados em países como o Brasil, pressionando o câmbio local.

O resultado do Produto Interno Bruto (PIB) dos EUA no terceiro trimestre, embora aquém das expectativas, continuou a alimentar a expectativa de que o Fed poderá elevar a taxa de juros em dezembro.

Essa perspectiva chegou a levar o dólar a subir ante o real nesta manhã, mas o movimento perdeu força. Operadores afirmaram que a mudança não veio em reação a notícias ou fundamentos, e sim a operações pontuais que tiveram seu efeito amplificado pela baixa liquidez.

Fonte: G1

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