Atenção! Você está utilizando um navegador muito antigo e muitos dos recursos deste site não irão funcionar corretamente.
Atualize para uma versão mais recente. Recomendamos o Google Chrome ou o Mozilla Firefox.

Notícias

Dólar: Dúvidas mantêm pressão

Facebook
Twitter
Google+
LinkedIn
Pinterest
Enviar por E-mail Imprimir
08/12/2014 - 09:33

Brasília e São Paulo - A disparada do dólar observada desde que o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, sinalizou a possibilidade de encerrar o programa de swaps no fim deste ano se sustentou nesta semana, ainda que a cotação tenha sido influenciada também por outras variáveis internas e externas. O programa, que funciona como operações similares à venda de dólares diária, serve para dar proteção aos agentes econômicos e teve início em agosto do ano passado.

Mesmo que algum novo repique possa ser verificado com uma oficialização do fim da “ração diária”, o fato é que a moeda saiu da casa dos R$ 2,50 e agora gravita próxima de R$ 2,60. Ao mesmo tempo, o anúncio dos principais nomes da equipe econômica de Dilma Rousseff no fim de novembro acalmou o mercado em um primeiro momento, mas está longe de ter eliminado a pressão.

Nervosismo

Passada uma semana da indicação de Joaquim Levy no Ministério da Fazenda e da permanência de Tombini no BC, as dúvidas dos investidores sobre a política cambial para 2015 mantêm a oscilação - leia-se “nervosismo” - em alta nos negócios com dólar.

“O mercado de dólar está muito volátil. Você olha o gráfico todo dia e o porcentual entre a mínima e a máxima da moeda é sempre maior do que 1%”, destacou o gerente de câmbio da Correparti Corretora, João Paulo de Gracia Corrêa. “Há muitas dúvidas sobre o que será feito na área fiscal, sobre a questão da Lei de Diretrizes Orçamentárias e sobre o futuro do programa de swaps “.

Fonte: Jornal O Popular
Tópicos:
visualizações