Ibovespa terminou a sessão em baixa de 0,88%, a 47.960 pontos.
Índice foi pressionado por ações de bancos e da Petrobras.
A Bovespa fechou em queda pelo 3º dia consecutivo nesta quinta-feira (13), atingindo o menor nível em cerca de seis meses, pressionada por ações de bancos e da Petrobras.
O Ibovespa terminou a sessão em baixa de 0,78%, a 48.009 pontos, menor patamar desde 2 de fevereiro. Veja cotação
Os gentes financeiros seguem apreensivos acerca de eventual aumento de tributação no setor bancário, destaca a agência Reuters. O mercado aguarda desdobramentos do parecer da senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) para a comissão mista do Congresso que avalia a Medida Provisória 675, sobre a elevação da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) das instituições financeiras de 15% para 23%.
As ações do Banco do Brasil caíram mais de 4%, após a divulgação de lucro 48% menor no 2º trimestre.
Os papéis do Itaú caíram mais de 2% e os do Bradesco recuaram mais de 1%. Já as ações da Petrobras tiveram queda de quase 4% em meio ao recuo dos preços do petróleo.
Os balanços de CSN, Suzano Papel e Celulose e Oi, entre outros, também repercutiram no pregão, na reta final da safra de resultados do segundo trimestre, com efeito misto nos negócios.
CSN liderou as quedas do dia, com desvalorização de mais de 8%, após reportar prejuízo de R$ 615 milhões no 2º trimestre.
Do exterior, repercutiram positivamente declarações do banco central da China de que não há motivo para o iuan cair mais por conta dos fortes fundamentos econômicos do país, após o BC desvalorizar sua moeda no início da semana.
Wall Street fechou com o S&P 500 em leve queda de 0,13%, com agentes financeiros também atentos a dados econômicos que reavivaram expectativas de alta dos juros nos Estados Unidos em setembro.
Fonte: G1