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Banco Central assina contrato de parceria técnica com o Ibre-FGV

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22/03/2013 - 10:09

Brasília – O Banco Central (BC) divulgou hoje (21) que assinou contrato de parceria técnica com o Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV) para aperfeiçoar o sistema brasileiro de sondagens de tendência econômica.

De acordo com informe do BC, a iniciativa busca estender ao setor de serviços o conceito de utilização de capacidade instalada (UCI) aplicado nas pesquisas do setor industrial, com vistas a interpretar a dinâmica dos meios de produção.

O BC acredita que a criação do indicador contribuirá para aumentar a capacidade de análise e de previsibilidade das variações de preços do setor de serviços. Estratégia essencial para o aprimoramento da qualidade das informações que subsidiam a gestão da política monetária.

Pelos cálculos do Banco Central e do Ibre-FGV, os primeiros resultados da parceria só devem aparecer no final do ano que vem.

Fonte: Agência Brasil

 

Desonerações devem chegar a R$ 55 bilhões em 2014

Em audiência na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado, ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse que é preciso reduzir todos os custos que puderem ser reduzidos, entre eles os tributos; em 2013, o valor é estimado em R$ 50,70 bilhões, ante R$ 46 bilhões no ano passado

Brasília - As desonerações para estimular a economia devem chegar a R$ 55,45 bilhões em 2014. Os números foram apresentados nesta quinta-feira 21 pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, durante audiência na Comissão de Assunto Econômicos do Senado (CAE) que debate a reforma do ICMS interestadual. Em 2013, o valor é estimado em R$ 50,70 bilhões, ante R$ 46 bilhões no ano passado.

O ministro defendeu durante a audiência as mudanças na cobrança dos tributos e também apresentou dados que mostram o esforço do governo federal para enfrentar a crise econômica com solidez fiscal. Ele ainda tratou do combate à inflação, entre outros temas. "Nos últimos anos, a meta nunca foi descumprida e assim continuaremos, de modo que não venha [a inflação] atrapalhar o consumo, o crescimento e traga intranquilidade", disse.

A equipe econômica acha crucial a aprovação de uma reforma nos impostos para incrementar o crescimento, com aumento da competitividade. Neste momento, está sendo discutida a reforma do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) para que seja votado o projeto de resolução do Senado que unifica as alíquotas desse imposto.

Até o início desta semana, a votação estava prevista para a próxima terça-feira (26) na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado (CAE). Mas o relatório, segundo o presidente da comissão, Lindbergh Farias (PT-RJ), deverá ser apresentado no dia 16 de abril.

A expectativa é que vá ao plenário até maio, já que a resolução precisar ser aprovada antes de junho, quanto termina o prazo de vigência da Medida Provisória 599, que dispõe sobre a prestação de auxílio financeiro dla União aos estados, ao Distrito Federal e aos municípios, com o objetivo de compensar perdas de arrecadação decorrentes da redução das alíquotas.

Fonte: 247

 


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