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Bancários reclamam do aumento de demissões em agências de Goiânia

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09/12/2015 - 08:53

Categoria fechou uma agência do centro da capital durante 1h em protesto.
Sindicato informou que 53 pessoas foram dispensadas nos últimos meses.

funcionários de agências bancárias de Goiânia reclamam das demissões realizadas por bancos desde outubro deste ano na capital. Segundo o Sindicato dos Bancários do Estado de Goiás, nos últimos três meses foram demitidas 53 pessoas de dois bancos privados.

Por causa das dispensas, o órgão organizou um protesto na manhã desta terça-feira (8) e manteve uma agência do Banco Itaú na Avenida Goiás, no centro da capital, fechada entre 9h e 10h. Segundo a assessoria do sindicato, cerca de 90 pessoas compareceram. Os funcionários da agência foram informados de que haveria paralisação, mas não foram impedidos de entrar no local.

Ainda conforme o sindicato, durante o protesto, membros do órgão discursaram sobre as demissões e entregaram panfletos à população explicando o motivo do ato. A assessoria informou que a manifestação aconteceu porque “houve um grande número de demissões sem motivo, sem nenhuma justificativa das empresas”.

O sindicato informou que foram demitidos 36 bancários de agências do Itaú e 17 do Bradesco, todos em Goiânia. Segundo a assessoria, “os funcionários [demitidos] relataram que simplesmente receberam uma carta de demissão ao final do expediente, sem conversa, sem explicações”. A categoria “vive um descontentamento com clima de incerteza nas agências, o que atrapalha a produtividade dos funcionários”.

De acordo com o órgão, ainda não há previsão de greve, mas também não descarta a possibilidade, caso o número de demissões continue crescendo.

O Banco Bradesco informou ao G1 por meio de nota que "não comenta o assunto".

O G1 entrou em contato com a assessoria do Banco Itaú por telefone e e-mail, mas a empresa não respondeu até a publicação desta reportagem. O G1 procurou a Associação dos Bancos de Goiás (Asban), que informou o contato da assessoria de imprensa do órgão. No entanto, as ligações não foram atendidas até a publicação desta reportagem.

Fonte: G1

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