Atenção! Você está utilizando um navegador muito antigo e muitos dos recursos deste site não irão funcionar corretamente.
Atualize para uma versão mais recente. Recomendamos o Google Chrome ou o Mozilla Firefox.

Notícias

Dólar tem segunda queda seguida, influenciado pelo mercado externo

Facebook
Twitter
Google+
LinkedIn
Pinterest
Enviar por E-mail Imprimir
10/09/2015 - 08:44

O dólar comercial terminou a sessão em baixa de 0,52%, a R$ 3,79

 

O dólar fechou em queda pela segunda sessão consecutiva nesta quarta-feira (9/9) o que não acontecia há um mês: a moeda havia marcado duas perdas seguidas apenas em 7 e 10 de agosto, intercalando depois uma longa sequência de ganhos com eventuais dias de baixa.

O dólar comercial terminou a sessão em baixa de 0,52%, a R$ 3,7980. Na mínima, marcou R$ 3,7660 (-1,36%) e, na máxima, R$ 3,8070 (-0,29%). Nestes dois dias em queda, acumulou -1,35%. No entanto, sobe 4,54% em setembro e 43,05% em 2015. O dólar para outubro marcava, às 16h33, queda de 0,60%, a R$ 3,8260.


O recuo do dólar foi influenciado pelo mercado externo. O anúncio de medidas de estímulo à economia chinesa deu força às moedas de países exportadores de commodities, como o real, sendo que no Brasil também havia ainda certo efeito dos leilões de linha promovidos ontem pelo Banco Central.

À tarde, no entanto, a moeda perdeu força ao mesmo tempo em que o dólar passou a subir ante várias moedas no exterior. Os investidores fizeram uma releitura das medidas de estímulo anunciadas por Pequim e passaram a avaliar que, com a segunda maior economia do mundo retomando tração, não há empecilhos para o Federal Reserve aumentar sua taxa de juros em breve. Também contribuiu para essa leitura comentários do primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe, ao se comprometer a reduzir impostos sobre as empresas.

Os dados do fluxo cambial não chegaram a fazer preço no dólar, mesmo tendo sido bons. Segundo o Banco Central, após três meses consecutivos de resultados negativos, o fluxo cambial ficou no azul em agosto, com saldo de US$ 4,111 bilhões.

 

Fonte: Correio Braziliense

Tópicos:
visualizações