Na manhã desta quarta-feira, 20, o presidente do Sindicato dos Bancários de Goiás, Sergio Luiz da Costa, reuniu com o gerente Regional do Banco Santander, Allan Lopes de Oliveira, ocasião em que foram discutidos vários assuntos de interesse dos empregados da instituição.
Uma das questões que aflige os bancários são as abordagens de gestores às vezes desrespeitosas ou sem o cuidado necessário de evitar agressões à dignidade dos subordinados. Foi mostrado ao regional que há muitas denúncias de que agência do Santander estaria se despontando como líder nesse tipo de atitude condenável, o que poderá levar o Sindicato a adotar medidas coibitivas como representação junto ao Ministério Público do Trabalho e protesto público com o fechamento da unidade.
Neste contexto, o gerente regional garantiu que a orientação do banco é no sentido que as cobranças ou soluções de conflitos sejam realizados de forma respeitosa, sem que haja ofenças às pessoas. E que a regional vai intensificar ações visando a melhoria imediata das relações trabalhistas e humanas na unidade apontada pelo Sindicato.
Outro assunto abordado foi sobre reclamações de que coordenadores que substituem os gerentes administrativos (GAs) não recebem os mesmos vencimentos dos substituídos, mesmo que essas substituições ocorram por dias e até mesmo em períodos de férias dos GAs. Sobre esse tema, o gerente regional afirmou que as substituições no período em que os GAs são designados para o trabalho em outras unidades ocorrem apenas por um ou no máximo três dias. E que sobre as que ocorrem em períodos de férias vai levar a cobrança do Sindicato aos seus gestores hierarquicamente superiores, para posterior posicionamento.
Para o presidente do Sindicato, Sergio Luiz da Costa, a reunião foi muito produtiva em razão do titular da gerência regional do Santander ter se mostrado sensível às reclamações dos bancários e ter se comprometido em buscar soluções nos assuntos de sua competência. “A exigência nos dias atuais é que o bom gestor é aquele que trabalha em equipe, mantendo a paz social no ambiente de trabalho e, consequentemente, colhendo bons resultados econômicos para a empresa”, finaliza.
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