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“Não ou vamos estudar” Estas são as respostas do BB na mesa de negociações

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18/09/2014 - 09:52
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Nesta quarta-feira, 17, houve mais uma rodada de negociações com o Banco do Brasil para discussões da pauta de reivindicações dos empregados da instituição financeira. Infelizmente o comportamento do banco não foi diferente dos encontros anteriores e manteve sua postura de responder apenas “não ou vamos estudar”. Propôs nova reunião dia 26 de setembro.

O BB não dá mostras de mínimo esforço para atender as justas reivindicações dos empregados, visto que sequer deu resposta à maioria delas. A Fenaban comprometeu-se em apresentar proposta econômica nesta sexta-feira, 19, razão pela qual conclamamos os bancários a permanecerem alertas e mobilizados, pois “se a oferta não agradar, os bancos vão parar”, alerta Sergio Luiz da Costa, presidente do Sindicato dos Bancários de Goiás.

Nesta reunião com o BB foram tratados vários assuntos de interesse dos empregados. Veja os temas e os posicionamentos do Banco do Brasil sobre cada um deles:

 

Revisão da parametrizaçao para terceirização de processos jurídicos: O Banco negou, ao fundamento de se tratar de questão de gestão e ficou de levar o assunto para a área técnica; Certificação interna de conhecimento: ficou de estudar; Uso de celular no interior das agências: vai estudar; Política de saúde e qualidade de vida: negou a cláusula, alegando razão do programa QVT, destacando que nas GEPES têm os SESMT. Comitê de relações de saúde: disse que está estudando a cláusula; Dimensionamento do quadro de funcionários por unidade: afirma que está estudando a cláusula; Novas contratações de concursados, ver número contratados e de desligados: vai analisar, bem como informar o número de desligados nos últimos anos; Adequação e dimensionamento das metas: negou a cláusula, ao fundamento de se tratar de questão de gestão, alegando que são menos de 5% de agências com déficit de empregados; Vacinação / exames preventivos: disse que a cláusula continua em análise; Procedimentos em caso de assalto e sequestro: continua analisando a questão; Comunicação de acidentes de trabalho: continua estudando a cláusula; Programa de assistência médica: negou a cláusula, alegando se tratar de assunto para discussão na CASSI, ECÔNOMUS, FUSESC, ETC; Incorporação de função: o Banco negou a cláusula; Novo plano de funções: negou; Funcionários egressos de banco incorporados: negou a cláusula, alegando que a questão é complexa, inclusive por ação movida pelo Ministério Público. Vale cultura: O BB negou a cláusula para os aposentados, destacando que continua analisando a cláusula para os ativos; Jornada de trabalho: negou; Monitoramento de resultados e cobrança de metas: O Banco negou a cláusula, alegando que não haveria necessidade de clausular a questão, em razão de já observar as questões objetos da pretensão; Plano de carreira e remuneração/pcr – posto efetivo: alegou tratar-se de cláusula econômica e propôs a postergação da discussão; Trabalho em dia não útil e dia útil não trabalhado: ficou de analisar a cláusula; Ausência abonada: negou a cláusula; Tesouraria: negou; Verba aperfeiçoamento: ficou de avaliar;  Preenchimento de vagas de caixa executivo: informou que continua analisando; Movimentação transitória em decorrência de afastamentos por licença-saúde: ainda está analisando; Adicionais de função de confiança – AFC e de função gratificada – AFG: pretende renovar a cláusula nos termos do ACT revisando; Adicional por tempo de serviço – anuênio: pretende renovar a cláusula nos termos do ACT revisando. Remanejamento por doença: continua examinando a cláusula;

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