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Banco do Brasil Novo plano de funções é ruimpratodos

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05/03/2013 - 16:48
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Nesta terça-feira, 5, o movimento sindical faz visitas ao Congresso Nacional conclamando aos deputados federais e senadores a gestionarem junto à direção do Banco do Brasil no sentido daquela instituição promover alterações urgentes no novo plano de funções implementado recentemente pela instituição.

            As entidades sindicais fazem um trabalho conjunto no sentido de alertar aos parlamentares sobre um enorme passivo trabalhista que está sendo criado pela administração do banco com a prática de redução salarial dos empregados comissionados.

            Amanhã, 6, será realizada a 7ª Marcha das centrais sindicais por Desenvolvimento, Cidadania e Valorização do Trabalho. O evento será em Brasília e nesta oportunidade as entidades sindicais irão até o Ministério da Fazenda para tratar das questões do BB.

            “O passivo trabalhista oriundo da redução salarial imposta pelo novo plano de funções é iminente. Como o Banco do Brasil é patrimônio do povo brasileiro, a sociedade e seus representantes políticos precisam estar atentos às atitudes da direção da empresa”, afirma o presidente do Sindicato dos Bancários de Goiás, Sergio Luiz da Costa.

Ação judicial

            O Sindicato dos Bancários de Goiás está ultimando reclamatória trabalhista face ao BB cujo objeto é a condenação do banco na obrigação de aceitar que as migrações para as funções gratificadas no novo plano se dêem sem redução salarial.

 

RUIMPRATODOS

            O novo plano de funções instituído unilateralmente pelo BB propõe reduzir salários e milhares de horas de trabalho. As metas abusivas continuam sendo cobradas e o banco não se manifestou sobre novas contratações de empregados.

            Assim, conclui-se que os clientes e a sociedade usuária dos serviços do BB serão expostos em humilhantes filas de espera em razão do número reduzido de empregados e os bancários sufocados pelo acúmulo de serviços, o que vai na contramão do programa “BOMPRATODOS” tão divulgado pelo Banco do Brasil.


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