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Bancários pressionam e bancos fogem do debate sobre assédio moral

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29/08/2014 - 16:35
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          Na última reunião com a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), ocorrida dia 28, foram debatidos os temas alusivos à Cessação do Contrato Individual de Trabalho e Disposições especiais, que englobam assuntos como prazo para homologação de rescisão contratual, férias proporcionais, adiantamento de férias, carta de dispensa, multa por descumprimento da convenção coletiva, indenização adicional, aviso prévio, requalificação profissional, comissões paritárias e comissões temáticas.

        São cláusulas preexistentes e serão mantidas, com ajustes de redação em alguns casos e de valores em outros. Entretanto, quando se discutia o tema Assédio Moral, em vista das argumentações sinceras dos dirigentes sindicais e das contestações patronais, a Fenaban se exaltou e retirou-se da mesa de negociações naquele instante.

        Na verdade os bancos fugiram do debate em que estavam sendo pressionados pelos representantes dos bancários. Essa atitude patronal expressa com clareza a enorme gravidade da prática de assédio moral nas instituições financeiras, gerando o adoecimento dos integrantes da categoria. Os dirigentes sindicais vão insistir para obter solução adequada para esse grave problema vivido pelos bancários. “Os bancos têm o dever legal e moral de garantir ambiente de trabalho sadio e respeitoso em todas as suas unidades e não podem se furtar dessa obrigação”, expressou Sergio Luiz da Costa, presidente do Sindicato dos Bancários de Goiás.

        As próximas reuniões com a Fenaban estão agendadas para os próximos dias 3, 4, 10 e 11 de setembro, quando serão discutidos assuntos com os temas Emprego e Remuneração, além do assédio que é imoral.

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