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Trabalho 82% das categorias têm aumento real de salários

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23/08/2013 - 10:48

Dezesseis categorias profissionais no Estado de Goiás conseguiram reajustes acima da inflação

A sequência de quatro anos em que todas as categorias trabalhistas em Goiás vinham recebendo aumentos de salário acima da inflação foi interrompida este ano. Das 19 categorias profissionais que já negociaram reajustes na primeira metade de 2013, 16 (82,4%) conseguiram aumentos reais junto à classe patronal, ou seja, superiores ao Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC).

O relatório do Sistema de Acompanhamento de Salários, divulgado ontem pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), mostra que, na comparação de 2013 com 2012, além do recuo na quantidade de categorias que obtiveram ganho real, os aumentos também foram menores (veja quadro).

Para os analistas do Dieese, a própria alta da inflação dificultou as negociações de aumentos reais, já seriam necessários índices maiores para cobrir as perdas salariais do trabalhador ao longo de um ano. O desaquecimento da economia, observado desde meados do ano passado, também contribuiu.

Por isso, o resultado das convenções e acordos coletivos feitos este ano é positivo, na avaliação do Dieese. “Considerando o contexto de desaceleração econômica tanto no âmbito global quanto nacional, o quadro é ainda positivo”, diz o relatório.

Brasil

No País, das 328 unidades de negociação analisadas, 85% conquistaram aumento real para os pisos salariais no primeiro semestre de 2013. Segundo o Dieese, mesmo com um recuo em relação ao quadro registrado em 2012, quando 96,3% das categorias registraram aumento, os dados deste semestre não tiveram um comportamento discrepante em relação ao de anos anteriores.

Poder de compra do trabalhador cai 0,9%

Rio e São Paulo - A pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) que acompanhou a evolução do emprego em julho comprovou a corrosão do rendimento dos brasileiros. Os dados mostraram que o poder de compra dos trabalhadores caiu 0,9% na passagem de junho para julho, contabilizando a quinta retração consecutiva. O rendimento médio caiu para R$ 1.848,40.

Com evolução na direção oposta, a taxa de desemprego teve seu primeiro recuo no ano, passando de 6% em junho para 5,6% em julho. O patamar é levemente superior ao de julho do ano passado, que teve taxa de 5,4%.

Fonte: Jornal O Popular


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