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SEGURANÇA BANCÁRIA: Violência volta a assolar cotidiano do bancário

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14/03/2013 - 15:14
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Segurança pública precária e agências e postos de atendimento sem vigilância têm provocado um significativo aumento da violência no meio bancário. Embora com maior incidência nas cidades do interior, o problema se repete também na capital. Duas situações chamam a atenção pela frieza dos criminosos e inoperância das instituições e órgãos de segurança: os sequestros de bancários e as explosões de caixas eletrônicos.

Os caixas eletrônicos, abarrotados de dinheiro, ficam “à disposição” dos bandidos, que têm tempo suficiente para, literalmente, jogar tudo para os ares, assustando bancários e população.

O problema é comum em toda a rede bancária, especialmente à noite e aos finais de semana, mas nos postos avançados de atendimento (PAAs) do Bradesco, falta vigilância até nos horários de expediente, deixando bancários e clientes vulneráveis à prática criminosa. Tem sido comum nesses postos a existência de um único bancário e nenhum vigilante. Quando chega a noite e os finais de semana, os caixas são largados “ao deus dará” e os bandidos agem livremente.

SEQUESTROS - A precariedade da segurança pública resulta em atos cada vez mais audaciosos da bandidagem. Com isso, estão de volta os sequestros de gerentes, prática que pensava-se erradicada, mas que voltou a crescer e está deixando a categoria em sinal de alerta. Roubos a objetos pessoais dos bancários, gerentes e bancários sequestrados e passando a noite à mercê de bandidos em seus próprios lares e até em matagais são cenas que deveriam se restringir às telas de cinema, mas que são realidade em Goiás.

O Sindicato entende que se trata de responsabilidade compartilhada entre os bancos e os órgãos de segurança pública que precisam garantir as condições mínimas para que bancários e clientes possam circular nas agências e postos de atendimento com segurança.

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