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Reforma Trabalhista: Instrumento coletivo ganha força

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13/12/2017 - 11:00

A nova legislação trabalhista entrou em vigor em novembro, trazendo muitas mudanças que vão afetar a vida de todo trabalhador brasileiro. Um dos principais pontos é que daqui pra frente o que for negociado nos instrumentos coletivos vai valer até mais do que a letra da lei.

No caso da categoria bancária, as conquistas asseguradas ainda em 2016 tiveram validade para dois anos e o prazo segue até 31 de agosto de 2018. Ou seja, será um ano de preparação para uma intensa negociação que vai envolver salários, claro, mas também muitos direitos que antes pareciam óbvios, mas que agora terão de ser avaliados item por item.

Os bancários precisam estar atentos à renovação de cláusulas históricas sociais e econômicas, à manutenção de garantias e direitos trabalhistas, pois tudo estará em negociação no ano que vem. Se antes corríamos em busca de conquistas, agora é o momento de lutar pela preservação do que está acordado nos atuais instrumentos coletivos e por novos avanços.

Por isso, mais do que nunca, a união da categoria será fundamental para a garantia desses direitos. É chegado o momento de se pensar no coletivo, que passa a ser indispensável para garantir inclusive os direitos individuais.

Um dos objetivos da nova lei é claramente tentar implodir o movimento sindical. Mas ao dar força ao instrumento coletivo de trabalho, uma vez que o negociado passa a superar o legislado, ela estimula a união justamente em torno do Sindicato, que é a parte legítima para negociar em nome dos trabalhadores.

Então só resta à categoria bancária continuar fazendo o que sabe: unir-se em torno do Sindicato, garantindo a sua saúde financeira, sob o risco de perder a força de representatividade para buscar as conquistas.

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