Embora ainda avaliando qual a estratégia a ser adotada, o governo federal está empenhado em aprovar a reforma da Previdência Social o mais rápido que puder. A proposta será apresentada aos novos governadores em reunião no dia 20, em Brasília pelo ministro da Economia, Paulo Guedes.
Segundo declarações do secretário do Tesouro Nacional, Mansueto Almeida, “não haverá ajuste fiscal caso uma reforma da Previdência satisfatória não seja aprovada”. Até o fechamento desta edição do Últimas, o governo não havia divulgado detalhes sobre a proposta, que devem ser esclarecidos na reunião com os governadores.
O ministro Guedes tem afirmado que a intenção é obter uma economia de R$ 1 trilhão em dez anos com a reforma. Segundo ele, em 2018, o déficit da Previdência bateu recorde e alcançou R$ 290 bilhões.
O Sindicato dos Bancários de Goiás espera que a reforma não implique em ainda mais sacrifícios para o trabalhador que contribui regularmente durante décadas para o sistema previdenciário e quer como contrapartida, um final de vida digno e condizente com sua dedicação ao trabalho.
Todo esse quadro aponta para um ano árduo de lutas para a categoria bancária que vai precisar, mais uma vez, estar preparada e unida para os embates.
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