IGP-M ficou em -0,5% na 1ª prévia do mês; em 12 meses, taxa é de 5,43%.
Preços no atacado caíram 0,5% e puxaram baixa no indicador.
Para quem mora de aluguel, é uma boa notícia: a primeira prévia do Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) registrou deflação em julho, segundo a Fundação Getulio Vargas (FGV). O indicador, usado para reajustar a maioria dos contratos de aluguel residencial, ficou em -0,5%, após uma queda de 0,64% no mesmo período de junho.
Em 12 meses, no entanto, o IGP-M acumula uma variação de 5,43% e no ano, de 1,94%.
A deflação registrada pelo IGP-M foi puxada pelos preços no atacado, que tiveram queda média de 0,87% no período, depois de recuar 0,87% em junho. Houve queda de 1,62% no preço dos produtos agropecuários, e de 0,6% no dos industriais.
Para o consumidor, o índice de inflação teve uma leve alta, passando de 0,14% na primeira prévia de junho para 0,16% no mesmo período de julho. Os alimentos, que haviam ficado 0,26% mais baratos no mês passado, tiveram alta mínima, de 0,01%, puxados pelo item refeição em bares e restaurantes, cuja taxa passou de 0,41% para 0,83%.
Também ficaram maiores as taxas de variação dos grupos vestuário (de -0,31% para 0,36%), saúde e cuidados pessoais (de 0,45% para 0,49%) e comunicação (de 0,05% para 0,13%).
Em contrapartida, quatro classes de despesa apresentaram decréscimo em suas taxas de variação: educação, leitura e recreação (de 0,65% para 0,30%), transportes (de 0,15% para -0,08%), despesas diversas (de 0,85% para 0,16%) e habitação (de 0,25% para 0,23%).
Terceiro componente do IGP-M, o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) registrou taxa de variação de 0,33%, abaixo do resultado do mês anterior, de 1,91%.
Fonte: G1
Preços no atacado caíram 0,5% e puxaram baixa no indicador.
Para quem mora de aluguel, é uma boa notícia: a primeira prévia do Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) registrou deflação em julho, segundo a Fundação Getulio Vargas (FGV). O indicador, usado para reajustar a maioria dos contratos de aluguel residencial, ficou em -0,5%, após uma queda de 0,64% no mesmo período de junho.
Em 12 meses, no entanto, o IGP-M acumula uma variação de 5,43% e no ano, de 1,94%.
A deflação registrada pelo IGP-M foi puxada pelos preços no atacado, que tiveram queda média de 0,87% no período, depois de recuar 0,87% em junho. Houve queda de 1,62% no preço dos produtos agropecuários, e de 0,6% no dos industriais.
Para o consumidor, o índice de inflação teve uma leve alta, passando de 0,14% na primeira prévia de junho para 0,16% no mesmo período de julho. Os alimentos, que haviam ficado 0,26% mais baratos no mês passado, tiveram alta mínima, de 0,01%, puxados pelo item refeição em bares e restaurantes, cuja taxa passou de 0,41% para 0,83%.
Também ficaram maiores as taxas de variação dos grupos vestuário (de -0,31% para 0,36%), saúde e cuidados pessoais (de 0,45% para 0,49%) e comunicação (de 0,05% para 0,13%).
Em contrapartida, quatro classes de despesa apresentaram decréscimo em suas taxas de variação: educação, leitura e recreação (de 0,65% para 0,30%), transportes (de 0,15% para -0,08%), despesas diversas (de 0,85% para 0,16%) e habitação (de 0,25% para 0,23%).
Terceiro componente do IGP-M, o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) registrou taxa de variação de 0,33%, abaixo do resultado do mês anterior, de 1,91%.
Fonte: G1