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Prévia da inflação do aluguel perde força em junho, mostra FGV

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11/06/2015 - 09:03

Indicador ficou em 0,47% na primeira prévia do mês, ante 0,51% em maio.
Preços de alimentos, medicamentos e roupas influenciaram no índice.

 

A inflação calculada pelo Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) perdeu força na primeira prévia de junho, segundo dados divulgados nesta quinta-feira (11) pela Fundação Getulio Vargas (FGV). O indicador, que é usado para calcular o reajuste da maioria dos contratos de aluguel residencial, ficou em 0,47%, ante 0,51% no mesmo período do mês anterior.

As maiores influências para a queda do indicador vieram dos preços no atacado dos alimentos processados, cuja taxa passou de 2,28% para 0,41%, e de materiais e componentes para a manufatura, que passou de 1,25% para 0,51%. Já entre os preços ao consumidor, foram medicamentos em geral (4,37% para 0,44%), salas de espetáculo (2,45% para -2,06%), roupas (1,82% para 0,39%), tarifa de ônibus urbano (0,58% para -0,45%) e pacotes de telefonia fixa e internet (0,69% para 0,26%).

Na ponta contrária, os preços da soja em grão (-4,05% para -1,07%), suínos (-5,59% para 5,43%) e minério de ferro (3,67% para 4,88%) pesaram no atacado. Para o consumidor, tiveram maior influência as hortaliças e legumes (-0,34% para 6,34%), jogo lotérico (0,00% para 44,98%) e taxa de água e esgoto residencial (-0,27% para 1,13%).

Componentes
Entre os componentes do IGP-M, a única desaceleração foi vista no Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), cuja taxa passou de 0,56% para 0,35% este mês. Já a taxa do Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) aumentou de 0,27% para 0,9%.

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) passou de 0,47% para 0,6%, com aceleração nas taxas de alimentação (0,10% para 0,66%), habitação (de 0,43% para 0,47%) e despesas diversas (de 0,42% para 5,24%).

Na outra ponta, ficaram menores as taxas de saúde e cuidados pessoais (1,62% para 0,77%),
educação, leitura e recreação (0,33% para 0,03%), vestuário (1,31% para 0,67%), transportes (0,22% para 0,14%) e comunicação (0,08% para 0,00%).

Fonte: G1

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