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Planalto já admite alta imediata da Selic

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11/04/2013 - 10:40

Técnicos de Dilma Rousseff trabalham com a expectativa de que o Banco Central opte pela alta dos juros já na reunião do Copom da semana que vem; no início da semana, o presidente da instituição, Alexandre Tombini, afirmou ser plausível a tomada de outras ações para conter a inflação e o ministro Guido Mantega reiterou que governo não poupará medidas para manter o crescimento

247 – Depois de o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, afirmar nesta segunda-feira ser plausível que a autoridade monetária tome outras ações para conter a inflação, o Planalto já admite elevar os juros ainda este mês.

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) desacelerou em março para uma alta de 0,47 por cento, ante 0,60 por cento em fevereiro, mas no acumulado de 12 meses superou o teto da meta do governo, ficando em 6,59 por cento.

"Estamos atentos à inflação porque ela é prejudicial à economia brasileira", disse o ministro Guido Mantega ao sair da reunião do Conselho Nacional de Desenvolvimento Industrial.

Segundo técnicos de Dilma Rousseff, o BC pode optar pela alta imediata da Selic já na reunião do Copom da semana que vem para, no curto prazo, influenciar na formação das expectativas sobre a inflação. Consequentemente, o efeito de médio prazo seria garantir que o IPCA se distancie dos 6%, iniciando trajetória mais consistente na direção do centro da meta, de 4,5%.

Para Mantega, as medidas visam continuar dando competitividade à economia do país. "Em março vai haver crescimento da indústria, mas o importante é a recuperação do investimento", disse ele.

Em fevereiro, a produção industrial brasileira recuou 2,5 por cento, no pior resultado mensal em pouco mais de quatro anos, mostrando as

O governo tem concedido uma série de incentivos fiscais para impulsionar a atividade econômica e também contribuir para o controle dos preços.

Segundo o ministro, as desonerações tributárias em 2013 chegarão a 70 bilhões de reais. Esse montante inclui reduções de impostos que não constavam na conta anterior de 50 bilhões de reais, a exemplo da redução dos tributos federais incidentes sobre os produtos da cesta básica e a elevação da cota de importação de trigo sem tarifas. Em 2014, as desonerações chegarão a 88 bilhões de reais. (Com informações da Reuters)

Fonte: 247


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