Atenção! Você está utilizando um navegador muito antigo e muitos dos recursos deste site não irão funcionar corretamente.
Atualize para uma versão mais recente. Recomendamos o Google Chrome ou o Mozilla Firefox.

Notícias

O que observar na hora de aderir a um plano de previdência privada

Facebook
Twitter
Google+
LinkedIn
Pinterest
Enviar por E-mail Imprimir
29/12/2014 - 08:58

Previdência privada assegura recursos para as necessidades da velhice

 

Além de ficar de olho em taxas e tributos, o interessado em aderir à previdência privada também pode definir o perfil dos investimentos. As administradoras dos planos oferecem a possibilidade de aplicações em diferentes tipos de ativos. Se você é arrojado, pode escolher um fundo que invista até 49% em renda variável (ações) — índice máximo permitido por lei. Os moderados podem combinar renda fixa e variável. Os conservadores devem optar por fundos vinculados a ativos de renda fixa, como títulos públicos, certificados de depósito bancário ou debêntures emitidos por empresas de capital aberto.

Conforme o superintendente de Produtos da Brasilprev, Sandro Bonfim da Costa, um fator determinante na escolha do perfil do investidor é a idade. Conforme Sandro, os mais novos podem arriscar mais e por isso devem escolher uma participação maior em renda variável. Ele afirma que investimentos em bolsa têm se mostrado vantajosos para quem deseja acumular um patrimônio a longo prazo. “À medida que a pessoa envelhece, podemos reduzir a participação em ações e migrar para títulos públicos. Arriscar também é importante e vale a pena”, comenta.

O vice-presidente da Mapfre Previdência, Eduardo Freitas, comenta que, com o aumento da longevidade dos brasileiros, a Previdência Social terá gastos cada vez maiores, portanto, o valor dos benefícios deve diminuir. Por isso, os mais jovens devem se conscientizar de que precisarão poupar para manter o padrão de vida. “Os níveis de educação financeira no país são baixos. Além disso, quem ascendeu socialmente tem desejos mais básicos de consumo. O ideal é começar a poupar para evitar transtornos no futuro.”

O presidente da Fenaprevi, Osvaldo Nascimento, observa que as pessoas podem escolher o que fazer com os recursos poupados. Além de serem usados como complemento de renda, pode servir para adquirir um imóvel, um carro, ou custear uma viagem. “Quem conseguiu atingir todos os objetivos pessoais, terá uma folga no orçamento para fazer um novo investimento. Com a previdência privada é possível atingir um novo sonho”, completa.

 

Fonte: Correio Braziliense

 

Tópicos:
visualizações