O Sindicato dos Bancários de Goiás reconhece que o país precisa urgentemente de uma nova estrutura previdenciária, para que a economia brasileira volte a ter uma perspectiva de crescimento. Dessa forma a previdência social carece, de fato, de ajustes pontuais, que garanta uma equidade legítima e uma transição proporcional. O que não é aceitável é que as mudanças penalizem ainda mais o trabalhador, elo evidentemente mais frágil dessa corrente, em especial aquele que contribui pelo chamado Regime Geral da Previdência, ou seja, o trabalhador da iniciativa privada.
A Proposta de Emenda Constitucional (PEC) nº 06/2019 encaminhada pelo governo federal ao Congresso Nacional não trata diretamente de pontos chaves da defasagem fiscal no país e da seguridade social como um todo, especialmente no que se refere aos grandes devedores e sonegadores. Enquanto se “espreme” o trabalhador no seu tempo de contribuição, idade mínima, alíquota de contribuição, dentre outros, aumenta-se ainda mais os lucros das grandes empresas, em especial as instituições financeiras, que verão a capitalização da previdência engordar as suas receitas.
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