Os empregados do Banco Mercantil do Brasil estão altamente insatisfeitos com a decisão da instituição financeira em não pagar integralmente a PLR complementar, mesmo com enormes esforços desenvolvidos pelos bancários.
A própria instituição financeira, através de seu vice-presidente André Brasil, reconheceu que o não cumprimento da meta do lucro líquido foi devido a situações mercadológicas, concluindo-se que não ocorreu por falta de empenho dos empregados.
O presidente do Sindicato dos Bancários de Goiás, Sergio Luiz da Costa, afirma que “o lucro de R$ 14 milhões auferido pelo banco é resultado da dedicação e do trabalho árduo dos seus empregados e a decisão do Mercantil de não pagar a primeira parcela da PLR complementar integral é vista como penalização aos bancários pelo não atingimento da altíssima meta provisionada para o lucro no primeiro semestre de 2013, de R$ 24 milhões”.
Neste contexto o Sindicato oficiou ao presidente do Mercantil, Mílton de Araújo, cobrando o imediato pagamento integral da aludida participação nos lucros aos empregados da instituição, pois é sabido que é com a valorização dos recursos humanos que se conquista bons resultados.
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