Atenção! Você está utilizando um navegador muito antigo e muitos dos recursos deste site não irão funcionar corretamente.
Atualize para uma versão mais recente. Recomendamos o Google Chrome ou o Mozilla Firefox.

Notícias

Mercado: Vale sobe, mas Bolsa não escapa de queda

Facebook
Twitter
Google+
LinkedIn
Pinterest
Enviar por E-mail Imprimir
18/04/2013 - 09:30

São Paulo - A aversão a risco que pautou os negócios ao redor do globo encontrou na Bovespa ontem um ambiente de volatilidade, onde o exercício do Ibovespa futuro pressionou a Bolsa para baixo e acabou carregando o índice para seu pior nível desde o final de julho do ano passado. O desempenho, no entanto, poderia ser ainda pior, não fosse um pequeno alívio verificado no final da tarde encampado pela Vale.

O Ibovespa terminou em baixa de 2,05%, aos 52.881,96 pontos. Na mínima, registrou 52.540 pontos (-2,69%), e, na máxima, 53.984 pontos (-0,01%). No mês, acumula perda de 4,19% e, no ano, de 11,42%.

Os indicadores fracos na zona do euro, balanços corporativos e os rumores de que a Alemanha seria rebaixada geraram a onda vendedora nas ações em todo o globo. No final da tarde, o boato se tornou real, quando a Eagle-Jones rebaixou o rating da maior economia da Europa de A+ para A, com perspectiva negativa. As bolsas europeias já estavam fechadas, mas a notícia acabou não fazendo preço nas bolsas norte-americanas, tampouco na brasileira.

Vale trabalhou o dia todo pressionado pelo exterior e também pelo exercício. No final da tarde, a notícia do PBOC de que a China se tornará um grande importador e que suas importações podem totalizar US$ 3 trilhões em 2020 se a economia crescer modestamente ajudaram a aliviar as vendas em Vale.

Essa notícia chegou a amenizar o sinal negativo das ações da Vale, no mesmo momento em que ocorreu um movimento técnico do exercício de Ibovespa futuro que também amenizou o sinal vermelho dos papéis. Vale não só zerou as perdas como fechou em alta nos ajustes finais. Vale ON, +0,37% e PNA, +0,65%.

Petrobras ON caiu 3,13% e PN, 2,99%. Também no setor de petróleo, OGX desabou 10,71% após anunciar sua produção em março, que veio pior do que esperava o mercado.

Câmbio

No Brasil, o dólar à vista no balcão fechou em alta de 0,30%, a R$ 2,00. A moeda norte-americana começou o dia em baixa, tendo atingido a mínima de R$ 1,985 (-0,45%) pela manhã.

O giro no mercado à vista foi de US$ 2,282 bilhões, sendo US$ 2,004 bilhão com liquidação em dois dias úteis (D+2).

A taxa Ptax de ontem fechou em R$ 1,9939, com alta de 0,18% em relação ao fechamento de anteontem (R$ 1,9903).

Fonte: Jornal O Popular


Tópicos:
visualizações