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Juro básico: Dilma admite alta, mas minimiza os impactos

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17/04/2013 - 09:13

Belo Horizonte - Na véspera da reunião que vai decidir hoje sobre a taxa básica de juros (Selic) no País, a presidente Dilma Rousseff admitiu uma alta para conter a inflação, mas minimizou seus impactos.

“Jamais voltaremos a ter aqueles juros que, a qualquer necessidade de mexida, elevava juros para 15%. Porque estava em 12% a taxa de juros real. Hoje temos taxa de juros real bem baixa.

Qualquer necessidade [DE ALTA]para combater a inflação, será possível fazer num patamar bem menor”, disse, em Belo Horizonte, em anúncio sobre produção de insulina no País.

A Selic está em 7,25% desde outubro de 2011, quando atingiu o mais baixo patamar desde o final de 1998. Mas o governo já deu sinais de que espera um aumento já na reunião que se encerra hoje. Analistas também esperam uma elevação da taxa, mas a maioria deles prevê que ela ocorra na reunião de maio.

A alta seria necessária para combater a inflação, que chegou a 6,59% nos 12 meses encerrados em março, superando o teto da meta fixado pelo governo, de 6,5%.

O aumento é considerada uma arma contra a inflação porque tende a inibir o consumo. No entanto, restringe também os investimentos, algo que o governo quer evitar.

Fonte: Jornal O Popular


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