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Inflação pelo IGP-M recua para 0,34% na 2ª prévia de janeiro, diz FGV

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21/01/2013 - 10:19

A inflação medida pelo Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) ficou em 0,34% na segunda prévia de janeiro, ante 0,69% na segunda leitura de dezembro, de acordo com a Fundação Getulio Vargas (FGV).

A segunda prévia compreendeu o intervalo entre os dias 21 de dezembro e 10 de janeiro. O indicador é referência para reajuste de contratos, como os de aluguel.

Dentre os componentes do IGP-M, o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) – com peso de 60% no indicador geral – desacelerou de 0,75% na segunda prévia de dezembro para 0,23% na segunda leitura de janeiro.

Esse recuo se deu graças principalmente à deflação de 0,11% no IPA de produtos agropecuários, que em dezembro tinha registrado alta de 1,25%. O IPA de produtos industriais cedeu de 0,54% para 0,37% no período.

Entre as maiores influências negativas no IPA estiveram soja em grão, que passou de queda de 1,53% para contração de 6,03%; bovinos, de -0,16% para -1,31%, café em grãos, de -5,16% para -3,44%; carne bovina, de 0,07% para -2,0% e arroz em casca, de -0,57% para -3,82%.

Entre as influências positivas os destaques foram mandioca; de 3,62% para 8,14%; tomate, de 34,81% para 22,40%; aves, de 6,60% para 2,80% e minério de ferro, de 0,91% para 1,26%.

Já o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) – com peso de 30% - registrou variação de 0,70%, ante 0,69%, no mesmo período em dezembro. A principal contribuição para essa elevação partiu do grupo alimentação (de 1,17% para 1,58%). Nessa classe de despesa, as maiores altas ocorreram em hortaliças e legumes (de 2,43% para 10,19%) e frutas (de 0,22% para 4,05%).

Despesas diversas (de 0,92% para 2,78%), educação, leitura e recreação (de 1,11% para 1,42%) e saúde e cuidados pessoais (de 0,40% para 0,45%) também registraram taxas mais altas graças, principalmente, aos itens: cigarros (de 2,33% para 6,29%), cursos formais (de estabilidade para 2,83%) e artigos de higiene e cuidado pessoal (de 0,18% para 0,33%), respectivamente.

Em contrapartida, registraram taxas menores os grupos, habitação (de 0,65% para 0,20%), vestuário (de 0,90% para 0,22%), transportes (de 0,19% para 0,08%) e comunicação (de 0,08% para 0,02%).

Por fim, o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) apresentou, no segundo decêndio de janeiro, variação de 0,19%, ante 0,34% em dezembro. O índice relativo a materiais, equipamentos e serviços registrou variação de 0,31%. No mês anterior, a taxa havia sido de 0,27%. O índice que representa o custo da mão de obra registrou taxa de 0,07%, ante 0,42%.

 

Fonte: Valor Econômico


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