A Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) elevou para 8,0% (aumento real de 1,82%) o índice de reajuste sobre os salários e as verbas, 8,5% sobre os pisos salariais (ganho real de 2,29%) e 10% sobre os valores fixos da regra básica e sobre o teto da parcela adicional da PLR (participação nos lucros e resultados). A proposta também eleva de 2% para 2,2% o lucro líquido a ser distribuído linearmente na parcela adicional da PLR.
Apesar da pressão dos bancos, que não queriam abrir mão de período de 180 dias para a compensação das horas não trabalhadas durante a greve, conseguimos reduzir para ser feita até 15 de dezembro deste ano, em até uma hora por dia. Se passar disso tem de haver pagamento de hora extra. Depois desse período os bancários estarão anistiados.
A proposta da Fenaban inclui ainda três novas cláusulas: proibição aos bancos de enviar SMS aos bancários cobrando resultados, abono-assiduidade de um dia por ano e adesão ao programa de vale-cultura do governo, no valor de R$ 50,00 por mês.
A negociação com a Fenaban tratou também de auxílio-refeição, cesta-alimentação, auxílio-creche/babá e requalificação profissional e outros temas.
Os bancos se comprometeram a realizar seminário sobre tendências da tecnologia, reunião para discutir o aprimoramento do processo e discutir um novo modelo de PLR antes da campanha nacional de 2014.
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