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Equipe quer definir medidas para 2016 na próxima semana

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23/12/2015 - 08:26

Brasília - O ministro Jaques Wagner (Casa Civil) anunciou ontem que a nova equipe econômica do governo se reunirá na próxima segunda-feira (28), após o feriado de Natal, para afinar o discurso sobre as propostas da área para o ano que vem.

“Na volta do Natal, no dia 28, a presidente (Dilma Rousseff) deve ter uma reunião com a equipe [ECONÔMICA]e com os ministros do Palácio [DO PLANALTO]para uniformizar a fala e preparar um conjunto de medidas que ela vai ter que apresentar ao Congresso no retorno", disse Wagner em conversa com jornalistas.

Uma das propostas será a reforma da Previdência, segundo o ministro. Ele, no entanto, afirmou que não pode detalhar ainda o que será apresentado porque o governo não definiu qual será o modelo adotado. “Todo mundo sabe que precisamos olhar para o futuro. Isso vai dar credibilidade para o governo se conseguirmos garantir que a Previdência, que é a geradora de parte do desequilíbrio possa, daqui a 15 anos, ter um equilíbrio", disse.

Segundo o ministro, a presidente deverá otimizar de três a quatro eixos da economia para apresentar ao Congresso. Ele também não detalhou quais poderão ser estes eixos mas afirmou que podem se tratar de concessões de portos e aeroportos, desburocratização e simplificação de questões tributárias.

TROCA MINISTERIAL

O ministro pediu também um voto de confiança ao ministro Nelson Barbosa, que assumiu nesta segunda (21) o Ministério da Fazenda. “Pediria que as pessoas não sentenciassem antes que o cara trabalhasse. Ninguém é suicida. Todo mundo que está na atividade econômica quer que as coisas andem. É claro que tem que ter um pouco de aposta, de ajuda, de querer que as coisas deem certo. Se não, não funciona. [ELE]Não vai fazer nenhuma loucura. Nelson é cara equilibrado", disse.

Para o ministro Jaques Wagner, a mudança na equipe econômica, com a saída de Joaquim Levy da Fazenda, e a ida de Barbosa para a pasta e de Valdir Simão para o Planejamento, criará uma equipe mais “harmônica". Ele creditou a saída de Levy a um desgaste natural fruto de um ano turbulento.

Fonte: Jornal O Popular

 

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