Atenção! Você está utilizando um navegador muito antigo e muitos dos recursos deste site não irão funcionar corretamente.
Atualize para uma versão mais recente. Recomendamos o Google Chrome ou o Mozilla Firefox.

Notícias

Casa da Moeda e sindicato assinam acordo proposto pelo vice-presidente do TST

Facebook
Twitter
Google+
LinkedIn
Pinterest
Enviar por E-mail Imprimir
02/07/2015 - 09:52

A Casa da Moeda do Brasil (CMB) e o Sindicato Nacional dos Trabalhadores na Indústria Moedeira (SNM) assinaram o Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) de 2015 nesta terça-feira (30) no Tribunal Superior do Trabalho. O acordo foi feito com base em proposta de conciliação formulada pelo vice-presidente do TST, ministro Ives Gandra Martins Filho, em audiência de mediação realizada na sexta-feira (19).

Pelas cláusulas do acordo, o reajuste salarial é de 5,41%, e os benefícios fixados pelo ACC de 2014 são corrigidos pelo IPCA do ano passado (6,41%), tudo retroativo a janeiro, data-base da categoria. O documento contempla ainda a possibilidade de manutenção do plano de saúde para os empregados aposentados, que arcariam com 10% dos custos.

O ministro Ives Gandra ressaltou o espírito conciliador e o bom relacionamento das partes, que teriam sido determinantes para concluir de modo satisfatório os seis meses de negociação coletiva da categoria. "O acordo foi fundamental porque estávamos num impasse, com possibilidade de greve", afirmou. O ministro lembrou ainda as Olimpíadas no Rio de Janeiro no próximo ano, e destacou que as medalhas de todas as modalidades esportivas serão confeccionadas pela CMB.  "A Casa da Moeda também confecciona os passaportes, e uma greve poderia gerar bastante dificuldade para quem quisesse viajar", completou.

O presidente da Casa da Moeda, Francisco de Assis Leme Franco, ressaltou a importância da mediação do TST e a boa vontade dos empregados em chegar a um acordo que considerou satisfatório para todas as partes, principalmente por recompor o poder de compra dos trabalhadores. O presidente do sindicato, Aluízio Firmiano da Silva Júnior, também ressaltou o papel do TST no processo de negociação e afirmou que o ponto mais importante do ACT foi a possibilidade da continuação do plano de saúde para os empregados aposentados.

Fonte: TST

Tópicos:
visualizações