Os instrumentos assinados este ano para os bancários das instituições públicas e privadas em todo o Brasil vão valer por dois anos, até 31 de agosto de 2020. Essa vigência prolongada, já experimentada na última negociação, em 2016/2017, é vantajosa diante do atual cenário de retirada de direitos, porque garante, pelo menos até lá, as conquistas atuais.
As eleições gerais estão chegando e a expectativa é que possamos retomar os debates com os próximos governantes e congressistas para a ampliação dos direitos dos trabalhadores.
Veja algumas das garantias...
• PLR integral para bancárias em licença-maternidade, ou adotantes, e para os afastados por doença ou acidente;
• Cláusula de gratificação de função, que prevê 55% de comissionamento;
• Manutenção de três ciclos avaliatórios para descomissionamentos no BB;
• Proibição da divulgação de ranking individual;
• Salário substituto e a cláusula do vale-transporte, com 4% de desconto sobre o salário base;
• Prazo de 30 dias para apresentação de recibo para reembolso do auxílio-creche;
• Adicional de insalubridade e periculosidade;
• Saúde-Caixa.
... e alguns avanços
• Direito a parcelar em até três vezes o adiantamento de férias que atualmente é descontado integralmente no mês posterior ao descanso;
• Garantia da realização do terceiro Censo da Diversidade, levantamentos já realizados nos anos de 2009 e 2014, fundamentais para traçar o perfil da categoria e ajudar na promoção da igualdade de oportunidades;
• Bancário demitido não precisará mais requerer o pagamento da PLR proporcional se tiver conta corrente ativa no banco; os demais terão prazo para solicitar o pagamento.
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