Com o tema “Resistir e garantir direitos”, a categoria bancária goiana está promovendo a Campanha Salarial a passos mais largos em 2018. A pauta de reivindicações já foi entregue à Fenaban, no dia 13 de junho, embora a data-base seja apenas em 1º de setembro. A expectativa é o fechamento exitoso da negociação o mais rápido possível. Segundo o presidente do Sindicato dos Bancários de Goiás, não há tempo a perder, diante da nova lei trabalhista”.
As principais metas são a manutenção das conquistas históricas, obtidas em anos de árdua negociação, e aumento real de 5%, além da inflação dos últimos 12 meses.
Os bancários vão lutar para a manutenção das cláusulas relativas à saúde, por mais bancários nas agências, contra assédio, contra a terceirização, dentre outras. No caso dos auxílios alimentação, creche e babá, a reivindicação é por acréscimo de 10%, enquanto que para a licença paternidade é aumentar para 30 dias sem a obrigatoriedade do curso de paternidade.
Essas reivindicações coincidem com as obtidas em pesquisa realizada pelos sindicatos da base da Federação dos Bancários de Goiás e Tocantins (FEEB-GO/TO). O resultado aponta a preocupação dos bancários diante da nova lei trabalhista e foi planificado durante o 6º Encontro interestadual Goiás e Tocantins nos dias 4 e 5 de maio, em Goiânia.
O encontro nacional, realizado nos dias 25 a 27 de maio, em São Paulo, pela Confederação Nacional dos Trabalhadores nas Empresas de Crédito (Contec) unificou as propostas aprovadas nos encontros regionais de todo o país.
A nova lei coloca em risco tudo aquilo que foi conquistado nos acordos e convenções coletivas anteriores, pois tudo volta a ser negociado, não há mais o efeito automático e a negociação vai partir praticamente do zero.
CLIQUE AQUI e veja o informativo oficial Jornal Últimas