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Campanha salarial 2013: Reunião com FENABAN não tem avanços

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20/08/2013 - 09:25
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           "Informe Contec 13/1378 - Aconteceu ontem, 19, a segunda reunião de negociação entre a FENABAN e a Comissão Executiva Bancária Nacional de Negociação – CEBNN/CONTEC. Durante toda a rodada de negociação, em São Paulo, não houve avanços. O que mostrou a irredutibilidade dos banqueiros em relação às reivindicações de melhorias dos trabalhadores bancários. Na pauta, estiveram em debate cláusulas de saúde, condições de trabalho e igualdade de oportunidades.

            Inicialmente, a Comissão CONTEC solicitou um maior parcelamento e cobrança da primeira parcela de adiantamento de férias para o início do ano seguinte. No entanto, a FENABAN recebeu a reivindicação sem responder no momento. Também foi solicitado o adiantamento da verba de requalificação, o que foi prontamente negado pelos banqueiros, que alegaram que isso descaracterizaria o caráter indenizatório da mesma.

            Durante esta rodada os bancos rejeitaram reivindicações como o fim das demissões imotivadas e da rotatividade. Igualmente também rejeitaram abordar o assunto jornada de 6 horas.

            Os dirigentes sindicais pediram o fim das contratações de terceirizados, principalmente em atividades iminentemente ocupadas por bancários como por exemplo: recursos humanos, compensação, tesouraria, caixa rápido, home banking, autoatendimento, teleatendimento, cobrança, cartão de crédito, retaguarda, concessão de crédito e atendimento direto ao cliente com produtos e serviços bancários.

            Porém a FENABAN rejeitou a proposta e respondeu que as empresas terceirizadas “são de outras categorias e possuem seus sindicatos próprios”. Demonstrando que continua defendendo esse tipo de contratação. Outro tema debatido foi a padronização de atendimento em todos os municípios do país que foi igualmente recusado pelos representantes do patronato.

            Os representantes dos bancários também reivindicaram a criação de uma comissão para o debate das mudanças tecnológicas e os bancos alegaram que devido as especificidades de cada banco o pedido é inviável para ser discutido em comissão, somente a realização de um seminário sobre o tema seria viável.

            Outro pedido dos representantes do Movimento Sindical que já fez parte das pautas de reivindicações em anos anteriores é a criação de dois turnos de trabalho para inclusive redução do tempo de espera nas filas, mas os bancos também não quiseram discutir o tema.

Avaliação: Ficou claro que os bancos não se sensibilizam com absolutamente nada sem que aconteçam atividades dentro da categoria bancária que demonstrem mobilização e comprometimento com a campanha salarial.

Nova rodada de negociações ficou agendada para o próximo dia 26/08, às 10h, em São Paulo."

Click no arquivo abaixo e veja o informativo completo:


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