Atenção! Você está utilizando um navegador muito antigo e muitos dos recursos deste site não irão funcionar corretamente.
Atualize para uma versão mais recente. Recomendamos o Google Chrome ou o Mozilla Firefox.

Notícias

Bovespa sobe mais de 3% e tem a maior alta diária do ano

Facebook
Twitter
Google+
LinkedIn
Pinterest
Enviar por E-mail Imprimir
27/08/2015 - 09:34

Alta foi amparada por forte avanço das ações de bancos.
O Ibovespa, principal indicador da bolsa, subiu 3,35%, a 46.038 pontos.

A Bolsa de Valores de São Paulo fechou em alta de mais de 3% nesta quarta-feira (26), seguindo o otimismo dos índices dos Estados Unidos, apesar de uma nova queda nas bolsas da China e do pessimismo no mercado de ações da Europa.

A reação da bolsa brasileira foi amparada pela disparada das bolsas em Nova York e ganhos fortes de bancos brasileiros, após comissão no Congresso Nacional concluir aprovar aumento menor de Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) sobre instituições financeira.

O Ibovespa, principal indicador da bolsa paulista, subiu 3,35%, a 46.038 pontos, após tombo de 3,03% na véspera.

Esta foi a maior alta diária desde dezembro de 2014, quando, no dia 17, a bolsa fechou em alta de 3,63%.

Na semana, a Bovespa acumula alta de 0,7%. No mês e no ano, há desvalorização de 9,49% e 7,94%, respectivamente.

o dólar terminou o dia cotado a R$ 3,6014 para venda, em baixa de 0,19%.

Veja o fechamento dos principais índices nesta quarta-feira (26):
XANGAI: caiu 1,30%
JAPÃO: subiu 3,20%
HONG KONG: perdeu 1,52%
EUROPA: caiu 1,86%
BOVESPA: subiu 3,35%
ESTADOS UNIDOS: subiu 3,9%

Destaques do Ibovespa
Itaú e Bradesco, que têm grande peso na bolsa (juntos compõem quase 20% do índice Bovespa), subiram após comissão mista no Congresso concluir votação estabelecendo a alíquota da contribuição social sobre o lucro líquido (CSLL) sobre instituições financeiras em 20% até 1º de janeiro de 2019, quando volta a vigorar o percentual de 15%.

A senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR), relatora da proposta, pretendia aumentar a alíquota da CSLL para instituições financeiras a 23%, mas a comissão optou por elevar a 20%, destaca a Reuters. A Medida Provisória 675 segue ao plenário da Câmara dos Deputados e depois, ao do Senado.

Itaú Unibancox fechou em alta de 6,04% e o Bradesco avançou 4,92%, respondendo pelas maiores contribuições para o avanço do Ibovespa. Banco do Brasil subiu 4,92% e o Santander Brasil ganhou 5,56%.

A Petrobras fechou com as preferenciais em alta de 2,66% e com as ordinárias com ganho de 2,82%, em sessão com forte volatilidade dos preços do petróleo, seguindo a recuperação dos pregões norte-americanos no final da sessão.

A Vale também se beneficiou da reação em Nova York e terminou o dia com as preferenciais em alta de 2,93% e as ordinárias com ganho de 3,58%.

 

Carregando...

·Globo Player v3.2.65.1

China cai e Europa reage mal
A Bolsa de Xangai, na China, voltou a fechar em queda nesta quarta-feira (26), com perda de 1,27%, mesmo após a China cortar a taxa de juros após fortes perdas e queda de mercados em todo o mundo. Na terça (25), as perdas foram de 7,63%, e na segunda (24), a queda foi mais brusca: 8,5%.

Mas o mercado japonês se recuperou. O índice Nikkei da Bolsa de Valores de Tóquio fechou em alta de 3,26%.

O órgão regulador dos mercados de capitais e a polícia da China estão mirando suspeitas de violação de regras para negociação de ações e uso de informações falsas, passo mais recente em uma leva de medidas para limpar os mercados em meio a oscilações intensas nas bolsas.

As bolsas da Europa reagiram mal e fecharam em queda, apesar da recuperação na véspera. O índice FTSEurofirst 300, que reúne as principais ações europeias, caiu 1,86%, a 1.380 pontos.

Bolsas dos EUA sobem
o mercado acionário dos Estados Unidos subiu e teve o maior avanço diário em 4 anos nesta quarta-feira, conforme receios sobre a economia da China abriam espaço para investidores em busca de barganhas, animado pelas expectativas de que o Federal Reserve, banco central dos Estados Unidos, pode não elevar juros no próximo mês.

Turbulência nos mercados
A forte aversão ao risco nos mercados na segunda-feira (24) teve como pano de fundo as preocupações com a China, diante das indicações de que a desaceleração da economia chinesa é maior do que se esperava.

O movimento recente do banco central da China de desvalorizar o iuan também levou a um choque negativo no apetite de risco e elevou a preocupação de contaminação no crescimento global.

A China chegou a crescer 13% em 2007 e 10,4% em 2010, e manteve o ritmo em patamares elevados até o ano passado. Este ano, o crescimento esperado do PIB chinês em torno de 7% está abaixo do esperado.

Fonte: G1

 

Tópicos:
visualizações