A Cielo e o Banco do Brasil (BB) serão sócios em uma nova empresa, controlada pela credenciadora de cartões, que irá acomodar algumas das principais receitas e despesas que o banco público tem na emissão de cartões, conforme apurou o Valor. A tarifa que o banco emissor recebe toda vez que é feita uma compra com cartão (chamada tarifa de intercâmbio) passará a ser recebida pela nova empresa, e não mais pelo Banco do Brasil. No entanto, o banco continuará sendo o emissor dos cartões e, portanto, manterá a carteira de crédito originada com o uso dos plásticos por sua base de clientes.
Fonte: Valor Econômico