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Bancos: Brasil tem 3 das 25 marcas mundiais mais valiosas

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05/02/2013 - 10:51

A melhor posição é do Bradesco, com valor de marca de US$ 13,61 bilhões, revela Brand Finance

São Paulo - Três bancos brasileiros aparecem entre as 25 marcas mais valiosas do setor no mundo: Bradesco, Itaú e Banco do Brasil. O levantamento das 500 maiores marcas de instituições financeiras em 2013 foi divulgado ontem pela consultoria britânica Brand Finance.

O Brasil tem oito representantes na lista deste ano e ocupa a sexta posição entre as nações com os setores bancários de maior valor. O País estava em quinto no ano passado, mas foi passado pela França principalmente pela variação cambial, que afeta o desempenho das instituições em dólar. Somadas, as marcas brasileiras alcançaram US$ 37,957 bilhões.

Os Estados Unidos lideram o ranking, com 93 marcas e um valor somado de US$ 230, 6 bilhões, seguidos pela China (23 grupos).

O Bradesco, na 16º posição, é o grupo brasileiro com o melhor desempenho na lista. A marca vale cerca de US$ 13,61 bilhões. Em seguida aparecem Itaú (18º) e Banco do Brasil (22º) com marcas que valem US$ 12,442 bilhões e US$ 9,883 bilhões, respectivamente. Em 2012, o Bradesco era o 9º, o Itaú o 13º e o Banco do Brasil o 26º.

Segundo o presidente da consultoria no Brasil, Gilson Nunes, os bancos brasileiros, que tradicionalmente se destacavam pelo resultado financeiro, têm avançado nos aspectos intangíveis, com melhora de percepção na marca.

A colocação deles no ranking, contudo, foi afetada pela conversão do resultado em dólares. Sem a variação cambial, os bancos nacionais estariam até seis posições adiante, estima Nunes.

Avaliação

Para chegar ao valor da marca, a consultoria considera aspectos intangíveis e ponderado pelo desempenho financeiro das instituições. No Brasil, mais de 16 mil pessoas respondem um questionário para avaliar mais de 35 indicadores, como atendimento, localização da agência e outros.

No campo objetivo, são considerados indicadores financeiros como lucro, margem e retorno aos acionistas.

O levantamento considera apenas empresas de capital aberto, o que explica a ausência da Caixa Econômica do ranking, por exemplo.

Fonte: Jornal O Popular


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