Os empregados do BRB-Banco de Brasília S/A realizam nesta segunda-feira, 8, protestos de advertência durante 24 horas em razão do banco não ter pago a Participação nos Lucros ou Resultados (PLR) relativa ao segundo semestre de 2014 cujo prazo final ocorreu no último mês de abril, além de outras situações impostas pela instituição financeira que vem gerando enormes descontentamentos no seio do funcionalismo, tais como:
1- instituição da planilha de produção diária para os gerentes;
2- não efetivação dos gerentes de negócio aprovados em concurso interno;
3- não contratação de escriturários, o que gera sobrecarga de trabalho para os empregados e demoradas filas para atendimento aos clientes;
4- piora do atendimento aos clientes em razão do novo encarteiramento que gerou perda de gerentes de negócios em diversos PAs;
5- reestruturação imposta unilateralmente para implementar remoção de empregados para lugares indesejados e rebaixamentos de funções;
“Caso a direção do banco continue negando o pagamento da PLR e implementando medidas prejudiciais aos empregados, a greve por tempo indeterminado será iminente”, afirma Sergio Luiz da Costa, presidente do Sindicato dos Bancários de Goiás.
Privatização
Outro ponto de discórdia dos empregados do BRB é o Projeto de Lei 467, de iniciativa do Poder Executivo do Distrito Federal que libera a venda de ações de estatais do Distrito Federal, o que pode representar a privatização do Banco de Brasília S/A.
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