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Reestruturação: Bancários fecham agências do Banco do Brasil

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29/01/2021 - 15:35
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Os funcionários do banco cruzaram os braços em uma greve de 24 horas, que aconteceu simultaneamente em todo país. Foi a forma que os bancários adotaram para mandar um recado à direção nacional do banco, que no último dia 11 de janeiro anunciou um processo de reestruturação que prevê o fechamento de centenas de agências, postos de atendimento e escritórios, extinção da função de caixa, além da demissão de cinco mil funcionários através de dois programas de “Demissão Incentivada”, e esta reestruturação sequer foi discutida com os funcionários e seus representantes. Nesta manhã, sindicatos filiados à Federação dos Bancários nos Estados de Goiás, realizaram protestos em frente as principais agências de suas cidades. Os eventos tiveram como objetivo denunciar à sociedade as mazelas que o banco quer impor aos trabalhadores, e claro mobilizar a categoria para futuros embates.  A greve vai durar 24 horas, mas caso a direção nacional do Banco do Brasil não recue de sua postura intransigente, de não rever importantes pontos deste danoso processo de reestruturação, os trabalhadores poderão decidir por uma greve por tempo indeterminado. “A luta não é só minha, dos funcionários do Banco do Brasil, ela é de todos nós, de toda a sociedade. O povo brasileiro não ficará calado diante essa mazela, queremos abertura de mais agências, mais emprego e melhores condições de trabalho”, afirmou o presidente da FEBB-GO/TO, Sergio Luiz da Costa.  Conforme amplamente divulgado, os empregados do Banco do Brasil foram surpreendidos com o anúncio do banco no último dia 11 sobre reestruturação que prevê o fechamento de 361 unidades (agências, postos de atendimento, escritórios etc) em todo o país, além de demissões de 5.000 empregados.  Evidentemente que no caso de implementação, essa atitude do BB impacta em descomissionamentos e nenhum funcionário estará imune a sofrer conseqüências indesejáveis. “É por isso que estamos aqui protestando, para dizer a sociedade sobre a dura realidade que se encontra os funcionários do BB. E dizer aos colegas que estamos juntos nesta luta contra o desmonte deste banco que é o maior do país e de extrema importância para o desenvolvimento social e econômico do Brasil”, disse o presidente do SINTEC-TO Ruy Ramos. 

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